A história de amor
“E num encontro a dois, fizeram-se um só...”
Descobriram o âmago de sua essência juntos a sós, e no profundo de seus
olhares, enxergaram a verdade que se lhes ocultava há tempos.
São o infinito...são o amor...são mais do que tudo aquilo, mais do a maior dor.
Julgava-lhes o mundo, desde a mais previsível sapiência. A luta estava
travada, a consciência de que algo maior está por vir. Não há mais como
coexistir como mero expectador dessa vida, de suas vidas...mas já sabiam
disso. Somente faltavam se ajuntar – a munição que lhes cabia - para ver-se
fortes, e tornar-se mais do que já o eram.
São lagrimas e coração, mas também pulmões e razão...
A esperança é o seu calor, sabem que podem haver atalhos, mas que não
se lhes leva ao objetivo em comum afinal... As criptonitas estão em seus
caminhos, quer-se deixá-los fracos, a razão desconhece-se de fato.
Não querem sucumbir às dúvidas, que por vezes mostram-se concretas e
convenientes: como a maçã envenenada, que ataca diretamente a razão e
afeta as emoções.
Deles é o mundo, porque dele querem desfrutar, descobrir e se
redescobrirem...
São meros mortais? Talvez não... Mas se o forem, são o do mais peculiar tipo...
os dos que não crêem que limitados estão em sua mortalidade.
E juntos, causam o seu particular abalo sísmico no cosmos!
Descobriram o âmago de sua essência juntos a sós, e no profundo de seus
olhares, enxergaram a verdade que se lhes ocultava há tempos.
São o infinito...são o amor...são mais do que tudo aquilo, mais do a maior dor.
Julgava-lhes o mundo, desde a mais previsível sapiência. A luta estava
travada, a consciência de que algo maior está por vir. Não há mais como
coexistir como mero expectador dessa vida, de suas vidas...mas já sabiam
disso. Somente faltavam se ajuntar – a munição que lhes cabia - para ver-se
fortes, e tornar-se mais do que já o eram.
São lagrimas e coração, mas também pulmões e razão...
A esperança é o seu calor, sabem que podem haver atalhos, mas que não
se lhes leva ao objetivo em comum afinal... As criptonitas estão em seus
caminhos, quer-se deixá-los fracos, a razão desconhece-se de fato.
Não querem sucumbir às dúvidas, que por vezes mostram-se concretas e
convenientes: como a maçã envenenada, que ataca diretamente a razão e
afeta as emoções.
Deles é o mundo, porque dele querem desfrutar, descobrir e se
redescobrirem...
São meros mortais? Talvez não... Mas se o forem, são o do mais peculiar tipo...
os dos que não crêem que limitados estão em sua mortalidade.
E juntos, causam o seu particular abalo sísmico no cosmos!
Comentários
Postar um comentário