Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2012

De olho nas eleições gente!

Faltam menos de 40 dias para irmos as urnas votar e escolher nossos representantes municipais. É momento de sermos críticos, observadores e cidadãos conscientes. Não nos deixemos levar por promessas vãs e demagogia! E adquiramos o hábito de no pós eleições, cobrar os novos representantes por melhorias necessárias ao povo. Política é a gente quem faz, se não está bom do jeito que está, as mudanças somente cabem a nós. Não se interessa? Passivamente das margem à dominação.

Constatação

Ainda não alcancei o topo do que almejo;alguns me consideram um fracasso e outros, um potencial. Mas o fato é que a cada dia me torno mais observadora,mais calejada,mas também mais humana, ao passo de que não sou perfeita, mas também não sou vítima...

Ética: será que temos?

Ética é um conjunto de valores de uma sociedade, resultante de seus valores culturais, moral, político e religioso. É fazer o certo, agir corretamente em qualquer situação, é ter empatia, se colocar no lugar do próximo, para não prejudicá-lo. É se perguntar: Quais consequências trará? Todo ser ético sabe que é preciso ser um  cidadão consciente, atuante, esclarecido, crítico. É o saber se colocar, inserir na sociedade em que vive em benefício dos demais, tendo a consciência de que suas  mesmo que pequenas ações, agregam para se fazer a diferença no âmbito social. Sempre indago meus alunos sobre quais são as ações do cidadão ético, e eles geralmente respondem que são os atos de não roubar, não matar, não ser mal educado e fazer algum tipo de serviço social; e num exercício de reflexão, pergunto se por exemplo eles costumam comprar, ou se já compraram alguma vez, CD/DVD pirateados; ao que todos respondem que sim, de maneira natural, como sendo uma atitude óbvia. É daí que questiono,

Chaupezinho amarelo

"Era a Chapeuzinho Amarelo. Amarelada de medo. Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho. Já não ria. Em festa, não aparecia. Não subia escada, nem descia. Não estava resfriada, mas tossia. Ouvia conto de fada, e estremecia. Não brincava mais de nada, nem de amarelinha. Tinha medo de trovão. Minhoca, pra ela, era cobra. E nunca apanhava sol, porque tinha medo da sombra. Não ia pra fora pra não se sujar. Não tomava sopa pra não ensopar. Não tomava banho pra não descolar. Não falava nada pra não engasgar. Não ficava em pé com medo de cair. Então vivia parada, deitada, mas sem dormir, com medo de pesadelo. Era a Chapeuzinho Amarelo… E de todos os medos que tinha O medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO. Um LOBO que nunca se via, que morava lá pra longe, do outro lado da montanha, num buraco da Alemanha, cheio de teia de aranha, numa terra tão estranha, que vai ver que o tal do LOBO nem existia. Mesmo assim a C