Algumas discussões: O que a natureza diz...
À medida que os dias passaram, desde o fatídico 1º de janeiro, ficou mais e mais evidente que as dezenas de mortes e os prejuízos incalculáveis provocados pelas chuvas foram causados apenas parcialmente pelas condições climáticas adversas. Estas, não resta dúvida, têm sido especialmente severas desde o último trimestre de 2009, sob a influência do aquecimento das águas do Pacífico. Em anos passados, o El Niño, como é conhecido o fenômeno que atinge as águas costeiras do Chile e Peru, também causou estragos consideráveis, com enchentes e deslizamentos de terra em várias cidades do território nacional.
Há indícios, nesses casos, de que os interesses privados – os “urbanistas” de fato das cidades brasileiras, segundo especialistas – prevaleceram de modo a abrandar as exigências ambientais para a construção civil.
Mas no que tange a questão de preservação ambiental à nível Brasil e mundo,o que se vê é apenas descaso,corrupção, ou medidas pouco significativas tomadas pelos governos, um exemplo disso,são os resultados decepcionantes da conferência de Copenhague.E daí, o resultado,é a fúria da natureza, que já deu tantos sinais de que do jeito que está não dá mais.
As conseqüências são alarmantes, e a tendência é cada vez mais secas,chuvas,enchentes,frios e calores intensos e mortes. Não esquecendo dos prejuízos financeiros que tudo isso acarreta, principalmente à produção de carnes e produtos agrícolas.
O interessante é que quando se trata da questão financeira e industrial, o capitalismo é o mais afetado, justamente o sistema que não admite perder crescimento e lucratividade em favor da conservação ambiental.
Por fim, observando o cenário atual, fica-nos uma questão para reflexão: Um conjunto de normas, oriundas não somente do Estado, mas do ativismo de organizações e cidadãos conscientes e da coragem de juízes e reguladores, precisa surgir. O objetivo é animador: a sobrevivência do planeta Terra e das espécies,principalmente da raça humana.
Há indícios, nesses casos, de que os interesses privados – os “urbanistas” de fato das cidades brasileiras, segundo especialistas – prevaleceram de modo a abrandar as exigências ambientais para a construção civil.
Mas no que tange a questão de preservação ambiental à nível Brasil e mundo,o que se vê é apenas descaso,corrupção, ou medidas pouco significativas tomadas pelos governos, um exemplo disso,são os resultados decepcionantes da conferência de Copenhague.E daí, o resultado,é a fúria da natureza, que já deu tantos sinais de que do jeito que está não dá mais.
As conseqüências são alarmantes, e a tendência é cada vez mais secas,chuvas,enchentes,frios e calores intensos e mortes. Não esquecendo dos prejuízos financeiros que tudo isso acarreta, principalmente à produção de carnes e produtos agrícolas.
O interessante é que quando se trata da questão financeira e industrial, o capitalismo é o mais afetado, justamente o sistema que não admite perder crescimento e lucratividade em favor da conservação ambiental.
Por fim, observando o cenário atual, fica-nos uma questão para reflexão: Um conjunto de normas, oriundas não somente do Estado, mas do ativismo de organizações e cidadãos conscientes e da coragem de juízes e reguladores, precisa surgir. O objetivo é animador: a sobrevivência do planeta Terra e das espécies,principalmente da raça humana.
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